Rede Conte Comigo
O projeto Conte Comigo é uma rede com ações de prevenção e orientações quanto à Covid-19 no âmbito do IFMA.
O objetivo é prestar serviços especializados por profissionais de saúde à comunidade da instituição e manter um vínculo entre a equipe de saúde do Instituto e a sua comunidade escolar nesse momento de Pandemia do Novo Coronavírus.
Entre as estratégias adotadas para fazer o enfrentamento à pandemia, a Rede Conte Comigo produziu uma série de cartilhas orientativas com a temática do novo Coronavírus. O material contempla informações compactas em linguagem simples e ilustrada. Confira abaixo:
Acesse a cartilha sobre Medidas de Isolamento Domiciliar
Acesse a cartilha sobre Como Melhorar sua Alimentação e Imunidade
Acesse a cartilha sobre Cuidados na Ida ao Supermercado em tempos de Covid-19
Acesse a cartilha sobre Orientações gerais sobre o Uso de Máscaras
Acesse a cartilha sobre Covid-19 e Automedicação
A Rede Conte Comigo e a Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) abriram no SUAP uma pesquisa institucional para acompanhamento da saúde dos servidores em tempos de pandemia.
Acesse aqui a Pesquisa Institucional sobre a Saúde do Servidor do IFMA
Através da realização de um chamado no SUAP, servidores poderão acionar o serviço de teleorientação da Rede Conte Comigo, que sanará dúvidas específicas sobre a Covid-19, além de demais orientações em saúde, com a equipe multiprofissional: profissionais médicos e de enfermagem, odontólogos, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais e profissionais de educação física.
Abra aqui o seu Chamado na Rede Conte Comigo
Assista abaixo ao Tutorial, em caso de dúvida.
Os coronavírus pertencem a uma grande família de vírus que causam infecções respiratórias que podem variar de um resfriado comum a doenças mais graves como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS). O coronavírus descoberto mais recentemente causa a COVID-19.
Em 31 de dezembro de 2019 o escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) foi informado sobre casos de pneumonia de origem desconhecida detectados na cidade de Wuhan, localizada na província de Hubei, na parte central da China, cuja população estimada é de 11 milhões de habitantes.
As autoridades chinesas informaram à OMS que alguns pacientes trabalhavam em um mercado atacadista de peixes e animais vivos, localizado em Wuhan, denominado Huanan Seafood Market, maior mercado da cidade com 600 estabelecimentos e 1.500 trabalhadores. Esse mercado foi fechado em 1 de janeiro de 2020 para ações de saneamento e desinfecção ambiental.
COVID-19 é a doença infecciosa causada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2), agente causador da doença.
O risco imediato de ser exposto ao novo coronavírus é considerado alto para a maioria das pessoas e esse risco aumenta à medida que outros casos aparecem. Casos de COVID-19 e casos de transmissão comunitária estão sendo relatados em um número crescente de municípios.
Pessoas idosas e pessoas com condições médicas pré-existentes (como pressão alta, doenças cardíacas, doenças pulmonares, câncer ou diabetes) estão mais suscetíveis a desenvolver casos mais severos de COVID-19.
Não, a transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo, por meio de:
Aperto de mãos (principal forma de contágio)
Gotículas de saliva
Espirro
Tosse
Catarro
Objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc.
Dados científicos recentes constatam que a transmissão da COVID-19 pode ocorrer mesmo antes do indivíduo apresentar os primeiros sinais e sintomas. Por esse motivo, o Ministério da Saúde do Brasil passou a recomendar o uso de máscaras faciais para todos. A utilização de máscaras impede a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca do usuário no ambiente, garantindo uma barreira física que vem auxiliando na mudança de comportamento da população e diminuição de casos.
Diante da insuficiência de insumos, foi solicitado aos cidadãos para que produzam a sua própria máscara de tecido, deixando as máscaras profissionais (cirúrgica e N95 ou similares) apenas para os profissionais da saúde.
O uso da máscara caseira ajuda na prevenção da COVID-19 desde que associada a outras medidas de prevenção, como:
O distanciamento social
Cumprimento da etiqueta respiratória
Higienização das mãos
Fonte: Ministério da Saúde do Brasil.
Os coronavírus causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, são doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Já o novo coronavírus é uma nova cepa do vírus (2019-nCoV) que foi notificada em humanos pela primeira vez na cidade de Wuhan, na província de Hubei, na China.
O “período de incubação” se refere ao tempo entre a infecção do ser humano pelo vírus e o início dos sintomas da doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), no caso da Covid-19 esse intervalo varia de 1 a 14 dias, geralmente ficando em torno de 5 dias.
Não. Especialistas alertam que pessoas com doenças pré-existentes e/ou comorbidades, antes de interromper qualquer medicação ou tratamento, devem consultar um profissional médico.
A limpeza de superfícies pode ser feita com água e sabão (qualquer sabão de uso comum, como detergentes), álcool a 70% ou hipoclorito a 0,1%. Deve-se tomar cuidado com aspersão de hipoclorito, que é tóxico para mucosas inclusive do trato respiratório. O ideal é que a limpeza seja feita com a máxima frequência possível, no mínimo uma vez ao dia, em qualquer período.
Sim. Fumar danifica os pulmões e outras partes do corpo. Além disso, aumenta o risco de desenvolvimento da forma grave da Covid-19.
É muito importante se manter fisicamente ativo para nossa saúde física e mental. O exercício físico atua de maneira determinante em muitas patologias (exemplo: hipertensão arterial e diabetes), auxiliando no tratamento e no não desenvolvimento de novas doenças. Além disso, ajuda na melhora da imunidade, na regulação da ansiedade e diminuição de sintomas depressivos, fatores que podem ser prejudicados durante o período de isolamento. De acordo com tal situação, é necessário reforçar estratégias que podem ser utilizadas para que possamos nos adaptar e ajustar o nosso nível de atividade física diária pelo tempo que permanecermos em casa.
Em média, as pessoas começam a melhorar a partir do sétimo dia e ficam boas em cerca de 10 dias, devendo ficar isoladas no mínimo por até 14 dias após o início dos sintomas.
As infecções graves por coronavírus podem deixar um certo grau de fibrose pulmonar. Mas isso especificamente nos pacientes que vão para terapia intensiva, serão submetidos à ventilação mecânica, vão respirar por aparelhos. Então, são os casos graves, que como em qualquer pneumonia, podem estar associados a alguma perda de função respiratória. Mas normalmente, na maior parte dos casos evolui para uma melhora sem sequelas.
As formas de transmissão habituais são aquelas que levam a secreção da pessoa infectada para as mucosas respiratórias da pessoa suscetível. Isso é que deve ser combatido como prioridade. Então, lavar as mãos é essencial. É óbvio que a comida deve ser feita em local com a higiene adequada, mas o mais importante é a lavagem adequada das mãos.
Sim. Embora a maioria das pessoas infectadas apresente sintomas leves a moderados, o novo coronavírus pode provocar sintomas mais graves e, inclusive levar à morte. No entanto, até o momento, as formas mais graves têm se manifestado em populações já reconhecidamente vulneráveis a outros vírus respiratórios, como idosos, pessoas com doenças crônicas ou imunodeprimidas.
Os sinais e sintomas clínicos do novo coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. Os principais sintomas são: febre, tosse e dificuldade para respirar, além de perda do olfato e paladar e sintomas gastrintestinais.
Sim. Pelos dados apresentados até momento, o período de incubação do vírus pode variar de dois a 14 dias. Durante esse tempo, o vírus tem capacidade de transmissão. Por isso, é importante adotar medidas gerais, como lavar as mãos com frequência e não compartilhar objetos de uso pessoal. A transmissibilidade dos pacientes infectados por SARSCoV é em média de sete dias após o início dos sintomas. No entanto, dados preliminares do coronavírus (SARS-CoV-2) sugerem que a transmissão possa ocorrer mesmo sem o aparecimento de sinais e sintomas. Ou seja, a doença pode ser transmitida mesmo em casos assintomáticos ou antes que a pessoa comece a apresentar sintomas mais claros. Até o momento, não há informações suficientes de quantos dias anteriores ao início dos sinais e sintomas uma pessoa infectada passa a transmitir o vírus.
Não. Mas qualquer pessoa é capaz de transmitir o vírus para outras. Nesta situação de morar com alguém do grupo de risco é fundamental manter os cuidados de higiene pessoal, em especial a lavagem das mãos. E, no caso de morar com pessoas idosas, deve tentar se afastar delas se aparecerem sintomas de complicações respiratórias.
Se possível, destine apenas um cômodo da casa para essa pessoa ficar enquanto permanecer com sintomas e mantenha o espaço bem ventilado. É importante que ela utilize máscara e não receba visitas, assim como não deve compartilhar pratos, copos ou talheres. Além disso, é importante que todos lavem as mãos, várias vezes durante o dia.
O vírus é muito novo. Os estudos são muito novos. Como todo vírus respiratório, a tendência dele é se espalhar mais em ambientes secos e com temperaturas mais baixas. Temperatura mais elevada diminui a atividade do vírus, mas não quer dizer que não haja risco de transmissão.
Pessoas com anemia falciforme, problemas respiratórios, fumantes de longa data, hipertensos, diabéticos, pessoas com doenças crônicas e idosos devem ter um cuidado ainda maior.
Fontes: Organização Pan-Americana de Saúde (Opas); Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz); Plano de Contingência da Fiocruz; Centers for Disease Control and Prevention (CDC); Organização Mundial da Saúde (OMS)
Para fazer contato com a Rede Conte Comigo, envie e-mail para [email protected]
A Rede Conte Comigo possui o apoio da Coordenadoria de Atenção à Saúde do Servidor (CASS) e da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PROPLADI).
Integram a Rede Conte Comigo:
– Andressa Silva – Campus Açailândia;
– Cinara Correia – Campus São Luís – Monte Castelo;
– Layanne Monte – Campus Timon;
– Marcelo Lima – Campus Pinheiro;
– Nadyelle Alencar – Campus Pedreiras;
– Paulo Sousa – Campus Grajaú;
– Solange Santos – Campus Timon
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